VIVÊNCIAS

 

as vivências acontecem em SP, RJ e BH. Nas tres cidades se mantem a proposta de transitar por espaços de cachoeiras e matas e pelas cidades.

 

as vivências intensivas acontecem mensalmente. São de 12 a 16 horas de pesquisa intensiva em 2 ou 3 dias. focam mais no processo de compreenção da construção/acesso a esse corpo liminar, o corpo como membrana vazada entre dois espaços: o espaço/mundo fora; e o espaço/dentro que mostra-se abertura a um outro Fora, vazio. Aberto. que em alguns momentos se faz sentir ainda mais amplo que o primeiro. imensidão sem fim que nos propõe flertar com noções inapreensiveis pelo racional, como incognoscível, inominável em oposição a seus duplos simplistas das dicotomias antropocentricas: desconhecido e inominado.. corpo disponivel/vulneravel a estimulos de ambos espaços, ambos Foras.

 

um processo basilar, de extrema potência em nossa pesquisa é a imersão na argila.  a experiencia de selar os sentidos como propulsor de processo para efetivação do corpo liminar em transe, e emergência de movimentos disruptivos. o corpo membrana sendo movido, comovido pelos estimulos, pelos "ventos" de ambos espaços. 

 

Há alguns textos e videos que vêm servindo de alimento conceitual para nós disponíveis          . é interessante que os participantes tenham contato para formar uma paleta conceitual minima comum antes das vivências.

 

alguns dos nomes cujas pesquisas e conceitos nos ajudam a formar essa egrégora:  a filosofa dos sonhos María Zambrano, muito Antonin Artaud e pesquisas a partir de Artaud, Christine Greiner, estudiosa de Butoh e dois comentadores de Deleuze e Guattari: Fuganti, da escola nomade e Peter Pal Pelbart da PUC SP. além do pesquisador Nelson Job (HCTE UFRJ) com quem tenho um grupo de estudos acerca das confluencias entre Filosofia, Magia, Ciencia e Arte, e os atravessamentos politicos e que estará conosco em alguns momentos.

 

mais informações sobre os processos e conceitos